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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Carnaval na Bahia

"Ah! Imagina só, que loucura essa mistura. Alegria, alegria é o estado, que chamamos Bahia. De todos os santos, encantos e axé. Sagrado e profano, o baiano é: carnaval…”. Hino maior do carnaval da Bahia, a música “Chame gente”, de Morais Moreira, resume com perfeição; não apenas o espírito democrático, as belezas e a alegria incomparável da cidade de Salvador, mas principalmente, o frenesi sentido aqui todos os meses de fevereiro, durante a maior festa popular a céu aberto do planeta.Dentro dos blocos de trio, na “pipoca” em meio à multidão, ou nos luxuosos camarotes, o folião viverá experiências transcendentais, que elevarão a sua adrenalina e contentamento a um limite nunca antes atingido. Nos seis dias de uma festa praticamente ininterrupta, os grandes nomes de nossa música estarão reunidos nos 26 km de ruas e avenidas da cidade, à bordo de seus trios e envolvidos por seus blocos, acionando as engrenagens desta imensa fábrica de sonhos.
O carnaval de Salvador cresceu tanto, que hoje se distribui simultaneamente em três circuitos da cidade, confira:

Circuito Dodô (Barra-Ondina)

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É a opção ideal para quem quer desfrutar do cenário composto por famosas praias do litoral baiano, como a do Porto (considerada a terceira mais bela do mundo, pelo jornal inglês The Guardian) e do Farol da Barra e ainda ficar no meio da folia, com acesso fácil aos camarotes e à concentração dos blocos para o desfile. No local ficam os mais disputados camarotes do Carnaval, como o de Daniela Mercury e de Gilberto Gil, além daqueles organizados por hotéis e instituições que vendem ingressos e abrigam convidados famosos. Pelo fato de estar localizado à beira-mar, o circuito propicia belas imagens ao amanhecer, que encantam principalmente os turistas. O percurso total deste circuito é de 4,5 quilômetros.

Circuito Osmar (Campo Grande)

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É o circuito mais tradicional do Carnaval de Salvador, onde tudo começou. Mais conhecido como Avenida, por contemplar trechos das Avenidas Sete de Setembro e Carlos Gomes, este circuito tem sua concentração no Corredor da Vitória e dentre os pontos mais importantes estão o Campo Grande e a Praça Castro Alves. O circuito concentrada boa parte da imprensa mundial que cobre a festa.

Circuito Batatinha

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Há bandas carnavalescas nas diversas praças e desfiles, a exemplo dos Filhos de Gandhy. Os foliões que preferem as fanfarras e bandas de percussão ao som eletrizante dos trios têm a oportunidade de brincar no Pelourinho. Lá famílias inteiras, inclusive crianças e idosos, divertem-se com segurança e tranqüilidade ao som das marchinhas que resgatam os carnavais de outrora. Mais de 50 grupos musicais percorrem as estreitas ruas de paralelepípedo do Centro Histórico de Salvador, até Quarta-feira de Cinzas.





Laerte explica....

 

 

 






Laerte vai ao 'Roda Viva' para debater transgeneralidade

Na sabatina, o cartunista também mencionou o projeto de fazer uma nova revista em quadrinhos com Angeli

Programa, gravado na terça passada, vai ao ar hoje na TV Cultura, com Caco Galhardo e Anna Verônica Mautner

RODRIGO LEVINO
EDITOR-ASSISTENTE DA “ILUSTRADA”


O cartunista da Folha Laerte é o entrevistado do "Roda Viva" que vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Cultura.
O programa foi gravado na última terça-feira em São Paulo.

"Há uma conexão possível -involuntária e bem-humorada- entre a minha participação e a segunda-feira de Carnaval, época em que a transgeneralidade é aceita mais abertamente", disse ele, que se veste como mulher há três anos.

Laerte foi sabatinado pela escritora Milly Lacombe, pelo professor Paulo Ramos, pela psicanalista Anna Verônica Mautner e pelos cartunistas Caco Galhardo e Angeli, que também publicam tirinhas na "Ilustrada".

Boa parte da conversa orbitou em torno do incidente recente em que o cartunista Laerte foi censurado, pela cliente de uma pizzaria em São Paulo, por ter usado o banheiro feminino.

O assunto tomou ares de polêmica depois que ele o abordou nas redes sociais e buscou esclarecimentos junto à Secretaria de Justiça do Estado.

"Não tenho interesse em processar o estabelecimento. A mim me interessa mais o debate sobre preconceito; com argumentos, sem agressividade", esclarece.

PÂNICO
Segundo ele, "há um pânico trabalhado pela direita no Brasil" em torno das questões de sexualidade.
"Um medo infundado e infantil de uma 'revolução gay' que estaria em curso e vai colocar os heterossexuais em guetos. Isso é ridículo", opina ele, que continua usando banheiros masculinos e femininos. "Aleatoriamente", diz.

O modo incansável como tem se disposto ao debate, de acordo com ele, se deve ao processo lento e doloroso que o levou a assumir uma nova identidade.

"Ninguém foi mais duro comigo do que eu mesmo até me tornar assim", contou ele, que, em uma história publicada em 1989 na revista "Los 3 Amigos", parceria dele com Angeli e Glauco (1957-2010), aparecia como "Laertón".

E justificava: "Sou transformista!".

"Laertón era um alter ego. A questão da transgeneralidade já existia potencialmente em mim nessa época, digamos assim."

NOVO PROJETO
Outro assunto mencionado no programa de entrevistas foi o projeto de uma nova revista de quadrinhos, em parceria com Angeli.
"Desde o fim da revista 'Chiclete com Banana', acalentamos o sonho de uma publicação que reúna quadrinistas brasileiros e estrangeiros, reportagens gráficas e também sobre a história dos quadrinhos. Mas ainda é um projeto", contou.

NA TV
Roda Viva
Entrevista com o cartunista Laerte Coutinho
QUANDO hoje, às 22h, na TV Cultura
http://sergyovitro.blogspot.com/2012/02/laerte-vai-ao-roda-viva-para-debater.html

Homenagem de Caetano à Jorge "O bem Amado"

Trueba y Mariscal, 'Chico & Rita' & la música cubana de Bebo Valdés





El miércoles 16 de febrero, Fernando Trueba, Javier Mariscal y Tono Errando presentarán en el Teatro Olympia de Valencia su última aventura cinematográfica, una película de animación titulada Chico & Rita, que se estrenará en los cines el viernes 25 de febrero. Chico & Rita es una apasionada historia de amor entre un pianista y una cantante a quienes el destino va uniendo y separando durante sus vidas, "como si de la letra de un bolero se tratara", según la productora. Recrea, con la particular iconografía del diseñador valenciano, el sugerente paisaje urbano de dos ciudades: La Habana y Nueva York de los años 40 y 50. Cuenta con una banda sonora de lujo en la que se pueden disfrutar temas míticos de grandes músicos de jazz y música cubana. Además de la participación de Bebo Valdés y Estrella Morente.


http://elpais.com/diario/

Chico & Rita

Movie Review

 

GKids.TV and Luma Films
The fictional couple Chico and Rita mingle with real-life jazz legends in this animated film set in Havana.

A Pianist and a Honey-Throated Chanteuse in the Heart of Havana


Sexy, sweet and laced with a sadness at once specific to its place and time and accessible to anyone with a breakable heart, “Chico & Rita” is an animated valentine to Cuba and its music. Shuttling between Havana and New York and conveying the blend of soul and scholarship that signifies true jazz devotion, the film brings alive an almost unimaginably rich and resonant moment in musical history. The fictional couple at its heart — star-crossed lovers and sometime artistic collaborators — encounter bad luck in various forms, but Chico and Rita also have the good fortune to mingle with real-life legends like Dizzy Gillespie, Thelonius Monk and the great Cuban conga player Chano Pozo, a crucial figure in the era’s mixing of styles and genres.

More About This Movie


Pozo died a violent death in Harlem in 1948, an event that injects a jolt of surreal gangster brutality into “Chico & Rita.” The movie was directed by Fernando Trueba, a filmmaker responsible for the crucial Cuban-jazz documentary “Calle 54”; Javier Mariscal, a Spanish artist and designer; and Tono Errando, Mr. Mariscal’s brother. It is a piquant collage of moods and colors, its buoyant fantasies shadowed by tragedy and loss.
A whole palette of feeling — whimsy and pain, longing and laughter — can be experienced in the music, which combines a few vintage tunes with new compositions by Bebo Valdés, the great Cuban-born pianist and composer. Mr. Valdés, now 93, is also the physical and biographical inspiration for Chico (voiced by Emar Xor Oña), whom the film imagines in his vigorous prime and also in dignified old-age obscurity, shining shoes and sipping rum in a shabby Havana apartment.
Havana itself appears in the same kind of double vision, its crumbling present-day streets giving way to the gaudy carnival of prerevolutionary decadence. In those days Chico and his roly-poly manager, Ramón (Mario Guerra), bounce from rough-edged nightclubs to swank hotels, looking for creative and sexual opportunities. One night he is smitten by a caramel-skinned, blue-eyed, honey-throated chanteuse named Rita (who speaks in the voice of Limara Meneses and sings in the sublime cadences of Idania Valdés). She catches Chico’s eye and ear, and they begin a love affair that will encounter the full melodramatic range of reversals and obstacles. Chico’s jealous girlfriend, his roving eye, a sugar-daddy promoter from up north, and antiphonal political forces named Jim Crow and Fidel Castro — all conspire to keep the lovers apart and the audience’s eyes damp.
If “Chico & Rita” does not quite communicate the full passion of its story, this is mainly because of the limits of the movie’s graphical style, which emphasizes the undulating sensuality of bodies and faces at the expense of emotional precision. The real life of the animation is in the backgrounds, especially the streets of Havana, which are exquisitely rendered and meticulously colored. The filmmakers spent several months shooting on location in Havana, and their care produces a vision of the place that is both lyrical and realistic.
The movie strives for a similar balance, evoking a tradition of show-business romanticism at least as old as the first version of “A Star is Born” (and as fresh as “The Artist”) even as it takes note of some of the cruel facts of history. Chico and Rita, both Cubans of African descent, must deal with discrimination and exploitation as they pursue fame, fortune and artistic fulfillment.
“Chico & Rita,” nominated for an Academy Award as the best animated feature, is a reminder not only of the aesthetic vitality of hand-drawn, two-dimensional animation, but also of the form’s ability to provide entertainment and enlightenment for adults. A costume drama or a documentary would not have been as charming or as surprising. It would be hard to get cameo appearances from Charlie Parker or Marlon Brando, and the dutiful literalism of historical filmmaking would have dampened the vitality and killed the magic.

Chico & Rita

Directed by Fernando Trueba, Javier Mariscal and Tono Errando; written by Mr. Trueba and Ignacio Martínez de Pisón; animation direction by Manolo Galiana; edited by Arnau Quiles; music by Bebo Valdés, songs performed by Mr. Valdés, Idania Valdés, Estrella Morente, Freddy Cole, Jimmy Heath, Pedrito Martínez, Michael Phillip Mossman, Amadito Valdés, Germán Velazco, Yaroldi Abreu and Rolando Luna; produced by Christina Huete, Santi Errando, Martin Pope and Michael Rose; released by GKIDS and Luma Films. At the Angelika Film Center, Mercer and Houston Streets, Greenwich Village. In Spanish, with English subtitles. Running time: 1 hour 34 minutes. This film is not rated.
       
WITH THE VOICES OF: Limara Meneses (Rita), Emar Xor Oña (Chico) and Mario Guerra (Ramón).

       

Desenho animado para adultos

Portela e Emperatriz trazem a Bahia e Jorge Amado para as ruas do Rio


New Orleans Mardi Gras

Large crowds reach up for beads as the Jester float in the traditional Rex parade rolls down Canal Street on Mardi Gras in News Orleans in 2011.
Large crowds reach up for beads as the Jester float in the traditional Rex parade rolls down Canal Street on Mardi Gras in News Orleans in 2011.
Credits:
(Cheryl Gerber/Getty Images News)

Mardi Gras 2012
Mardi Gras 2012
Credits:
nolaphoto.com

For nearly 200 years people have been flocking to the Big Easy for Mardi Gras celebrations.
Mardi Gras is French for Fat Tuesday, the Tuesday before Ash Wednesday. The last official day to indulge before lent.
In the 1830’s newspapers started to announce Mardi Gras celebrations where people would mask in the street. The first Krewe, the Twelfth Night Reveler’s, was born in 1871 bringing the very first throws (the toys and such that are thrown from the parades to the crowd).
The Zulu coconut throw remains the most coveted.
The following year Rex, the King of Carnival was invented along with the official Mardi Gras colors; purple, green and gold.
In 1875 the governor of Louisiana signed the Mardi Gras Act making Fat Tuesday an official holiday in Louisiana. The bill remains active.
And now! This year’s Fat Tuesday falls on February 21st.
Check out all of the Mardi Gras links below so you don’t miss a beat… or a bead!

Mardi Gras Masks & Throws

Slideshow: Masks & Throws

There are 53 major parades yet to roll through Greater New Orleans, including Jefferson Parish and Slidell. Varying in size, theme and location, there are enough of these free street shows to accommodate any wannabe parade-goer near the city.

Mardi Gras 2012 is Feb. 21. Fat Tuesday culminates the Carnival season in New Orleans.

Twelfth Night, Jan. 6, is the traditional start date for the season. The Krewe of Joan of Arc and Phunny Phorty Phellows each created spectacular events for the city in January.

Most recently, Krewe du Vieux drew hoards of revelers to the French Quarter on Feb. 3. The theme and costuming of this parade are traditionally geared toward an adult crowd.

When asked to share her love of the season with Examiner.com readers, Krewe du Vieux 2012 Queen Deon Haywood offered, "I enjoy the crowds, the partying and just the overall atmosphere associated with Mardi Gras and parading. It is a wonderful time of year that puts the culture of New Orleans on display for the world and you have opportunities to assemble a group of family and friends to make your own contribution to history."

Throw me something, Mister!  Photographer Jade Groves captures this St. Charles parade crowd's plead for beads.

Throw me something, Mister!

Photographer Jade Groves captures this St. Charles parade crowd's plead for beads.

Credits: