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terça-feira, 11 de outubro de 2011




"You've got to dance like there's nobody watching,
Love like you'll never be hurt,
Sing like there's nobody listening,
And live like it's heaven on earth."



CANTOS DE VIDA Y ESPERANZA - poesia




CANCIÓN DE OTOÑO EN PRIMAVERA


AG. Martínez Sierra.


¡Juventud, divino tesoro,

¡ya te vas para no volver!

Cuando quiero llorar, no lloro...

y a veces lloro sin querer.


Plural ha sido la celeste

historia de mi corazón.

Era una dulce niña, en este

mundo de duelo y aflicción.


Miraba como el alba pura;

sonreía como una flor.

Era su cabellera obscura

hecha de noche y de dolor.


Yo era tímido como un niño.

Ella, naturalmente, fue,

para mi amor hecho de armiño,

Herodías y Salomé...


Juventud, divino tesoro,

¡ya te vas para no volver ...!

Cuando quiero llorar, no lloro,

ya veces lloro sin querer...


La otra fue más sensitiva,

y más consoladora y más

halagadora y expresiva,

cual no pensé encontrar jamás.


Pues a su continua ternura

una pasión violenta unía.

En un peplo de gasa pura

una bacante se envolvía...


En sus brazos tomó mi ensueño

y lo arrulló como a un bebé...

y le mató, triste y pequeño,

falto de luz, falto de fe...


Juventud, divino tesoro,

¡te fuiste para no volver!

Cuando quiero llorar, no lloro,

y a veces lloro sin querer...


Otra juzgó que era mi boca

el estuche de su pasión

y que me roena, loca,

con sus dientes el corazón


poniendo en un amor de exceso

la mira de su voluntad,

mientras eran abrazo y beso

síntesis de la eternidad:


y de nuestra carne ligera

imaginar siempre un Edén,

sin pensar que la Primavera

y la carne acaban también...


Juventud, divino tesoro,

ira te vas para no volver!

Cuando quiero llorar, no lloro,

¡Y a veces lloro sin querer!


¡Y las demás!, en tantos climas,

en tantas tierras, siempre son,

si no pretexto de mis rimas,

fantasmas de mi corazón.


En vano busqué a la princesa

que estaba triste de esperar.

La vida es dura. Amarga y pesa.

¡Y no hay princesa que cantar!


Mas a pesar del tiempo terco,

mi sed de amor no tiene fin;

con el cabello gris me acerco

a los rosales del jardín...


Juventud, divino tesoro,

¡ya te vas para no volver!...

Cuando quiero llorar, no lloro,

y a veces lloro sin querer...


¡Mas es mía el Alba de oro!


Tom Ze - "outro maluco beleza!"








Pensando em Ti - Caetano Veloso

Perguntar não ofende....


 

Não tenho muita certeza do que responderia pra Mafalda, na remota hipótese de virar um desenho e participar da tirinhas do Quino. Pra que é que a gente está no mundo? Eu não sei. Talvez, em um dia sem tpm, mau humor ou distrações de nenhum naipe, eu respondesse de uma forma parecida com a mãe da Mafalda. Talvez eu dissesse: pra ser feliz. É, eu também tenho senso de humor. Estar é um verbo de ligação. Aqui, no caso, ligando díspares como eu e o mundo. Devo confessar que não tenho abnegadas ações ecologicamente corretas. Nem gosto tanto assim de bichos. Quer dizer, bem que eu quero fotografar uma lontra, mas não tenho ímpetos de cuidar de nenhum gatinho abandonado. Nem cachorros. Nem mesmo hamster. Nada. Não saio por aí arrancando árvores nem devastando matas. Diretamente, claro. Mas na verdade sou antropocêntrica. Ou, mais diretamente, graunocêntrica. Estamos aqui pra ser felizes. Eu estou. Sou hedonista. Isso eu sei. Ser é mais fácil, pra mim, do que estar. Então, o mundo. Gosto dele. Tem belas paisagens. É fotogênico. Mas eu gosto mais de gente e de um bocado de coisa que essas gentes fizeram (fazem ) com o mundo. Não, eu não gosto dos lixões, do buraco na camada de ozônio, das montanhas de sacos plásticos. Não gosto de derramamento de petróleo no oceano. Mas, francamente, quem gosta? Eu gosto de lamparinas. Prédios antigos. Igrejas medievais. Gosto das ruas de Ouro Preto. Gosto de tv a cabo. Internet. Dvd. Gosto de cinema, ai como eu gosto. Luz elétrica. Colchão de mola. Leite condensado. Café. Gosto de ventilador fazendo barulho no meu pé de ouvido. Gosto de avião. De violão. De violino. Gosto de ópera. Gente, fala sério, o homem inventou a ópera, eu posso lá condenar essa espécie? Então, pra que estamos aqui...pra ouvir ópera. Beber vinho. Comer mussarela de búfala. Dançar nua. Tomar banho de mar à noite. Deitar a cabeça no colo do amigo. Viajar. Viajar na maionese. Escrever. Comer pipoca. Sentir o cheiro de cebola refogada. Tomar sorvete. Ou gelatto. Chorar no colo da mãe. Tomar banho de chuva. Beber mais vinho, que fez frio. Abraçar um amigo. Transar no carro. Cheirar a cabeça de bebês. Ler Clarice. Ler tirinhas. Assistir qualquer Disney. Dançar. Fazer aniversário. Pois é, Mafalda, haja senso de humor, estou aqui pra ser feliz.

O inimigo invisivel

NOTA: o mesmo mal que terminou por levar Steve Jobs, o criador da Apple, levou, à 10 anos, minha mãe.

 

Câncer de Pâncreas


O câncer de pâncreas é a quinta causa de morte por tumor maligno em USA. Não somente é uma afecção comum senão que é muito difícil de tratar pelo qual se lhe conhece como "O repto do século 21".

A resección cirúrgica é atualmente a única possibilidade de cura que existe. A radioterapia e a quimioterapia são alternativas para quem não podem ser operados, mas não são igualmente efetivas.

Como sucede com a maioria de tumores malignos, os sintomas não aparecem até que o tumor cresce o suficiente para alterar as funções dos órgãos próximos, neste caso o fígado, estômago, o colédoco, etc. No entanto muitas vezes se apresentam sintomas vadios que são ignorados por não os considerar importantes.


Infortunadamente a vacuidade dos sintomas do câncer pancreático faz que o enfermo não confira oportunamente ou que se consulta, seja submetido a incontáveis exames inúteis antes de efetuar um diagnóstico preciso, perdendo assim tempo valioso.

Os primeiros sintomas são usualmente dor abdominal que pode irradiar-se ou não às costas e perda de importância que é mal perceptível num começo. Como estes sintomas são usualmente atribuídos "ao cólon" e a " estresse", os enfermos recebem tratamentos paliativos lsin utilidade real alguma e as possibilidades de cura se reduzem proporcionalmente ao mesmo tempo em que passa antes de fazer o diagnóstico. Ocasionalmente, devido a obstrução biliar secundária, a pele se torna amarela, e costuma diagnosticar-se erroneamente como "demasiado consumo de cenoura ou de outros produtos ricos em carotenos. Também, pela mesma causa pode aparecer prurito (rasquiña) que é equivocadamente atribuída a alergia, demorando ainda mais o diagnóstico. Igual sucede com as nauseas e perda do apetite, que costumam atribuir-se a outras origens. A depressão é outro achado frequente em presença de câncer pancreático e que termina tratada com antidepressivos e similares.A indigestão progressiva é outro sintoma tão vadio que quase nunca é tomado em conta.

Fatores que aumentam o risco de desenvolver Câncer de Pâncreas
Fumar

Antecedentes familiares de câncer pancreático, mamário e/ou melanoma

Dieta com abundante gordura e carne

Idade entre os 60 e 80 anos

Mais frequente em homens que em mulheres

Mais frequente em Afro- e asiático-americanos e caucásicos

Diabete

Exposição a carcinógenos como asbestos, pesticidas, tinturas e derivados do petroleo

Diagnóstico

Os seguintes sintomas, em especial se aumentam pouco a pouco, devem fazer suspeitar câncer de pâncreas:

Dor abdominal

perda de importância

pele amarela

prurito extenso

depressão

indigestão progressiva

Para o diagnóstico deve praticar-se quando menos uma boa ecografia abdominal total à maior brevidade possível. Se existem os fatores que aumentam o risco (ver aporta) deve fazer-se a ecografia à maior brevidade possível.

A luz da esperança



Si infime soit la lueur de l’espoir, il nous faut la préserver à tout prix dans cette tempête qu’est la vie. La route est arpentée de doutes, l’horizon n’est pas encore perceptible, mais cette étoile est à vos côtés pour vous guider.

Une bougie fragile faite de la cire de vos larmes, qui se sera créée dans les épreuves puis aura séché à force de temps. La patience solidifie le socle instable sur lequel elle est posée.

Bien sûr, vous pouvez vous servir de ce liquide brûlant pour cacheter votre cœur du sceau de la tristesse, mais vous pouvez aussi allumer cette bougie dans le but de faire disparaître, jour après jour, cette vive douleur. L’espoir comme incendiaire de l’âme blessée, brûlée par les remords et les déceptions.

Tourner le dos aux difficultés et toujours se dire que la lumière est à la portée de tout le monde; il suffit de savoir l’allumer dans son cœur. Irradier de bonheur avant que la bougie ne s’éteigne, car la vie est bien trop courte pour la remplir d’amertume. Souffler votre joie de vivre sur elle car c’est à l’intérieur de vous que se cache la véritable étoile.

Anne-Élodie Truchot

Se ínfimo for o sopro da esperança, devemos preservar-lo, custe o que custar, nesta tempestade que é a vida. A estrada é minada de dúvidas, o horizonte não é ainda perceptível, mas esta estrela está ao vosso lado para guiá-lo. Uma vela frágil feita de cera das vossas lágrimas, que ter-se-á criado nas seguidas provas, terá secado à força do tempo. A paciência solidifica o pedestal instável sobre o qual é posta. Certamente, pode servir-se deste líquido escaldante para selar o vosso coração com o selo da tristeza, mas pode também acender esta vela com o objetivo de fazer desaparecer, dia após dia, esta vida de dor. A esperança, como incendiário da alma aleijada, queimará remorsos e as decepções. Girar a costas às dificuldades é dizer que a luz está sempre ao alcance de todos, é suficiente saber acender-la no seu coração. Irradiar de felicidade antes que a vela apague, porque a vida é demasiado curta para preencher-la de amargura. Sopre a vossa alegria de viver sobre ela porque é dentro de você que esconde-se a verdadeira estrela.

"Salvador Bahia" - Doc Gibbs & Jon Lucien