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sábado, 24 de setembro de 2011

Sonho Meu - Clementina de Jesus e Dona Ivone Lara



Elas recordam Heath Ledger


Naomi Watts has opened up about her ex Heath Ledger saying the late actor was a ‘very special soul’ who ‘made a great impact on my life.’ The 43-year-old actress - who is currently promoting her movies Dream House and J Edgar - dated the Australian star for nearly two years. Their relationship ended in 2004 and he died four years later at the age of 28. Although they were dating different people at the time of his death Watts has fond memories of the Brokeback Mountain star.
‘Good times,’ Watts tells America’s More magazine when asked about Ledger. ‘We had a beautiful relationship, only a couple of years, but he was a man who was completely full of joy, and there was a lot of laughing and affection. He was really a very special soul and made a great impact on my life. And a great actor, but I know there was so much more to come. And it’s such a tragedy for his little daughter.’
http://www.more.ca/magazine
Ledger went on to date actress Michelle Williams, with whom he had a child, Matilda who turns six in October. Ironically, Watts - who has two sons with her boyfriend Liev Schreiber - lost her father when she was just seven.


Three years later, Michelle Williams has learned to live with the shocking 2008 overdose death of Heath Ledger, her ex boyfriend and dad to her daughter Matilda, now 5 -- but that doesn't mean she'll ever recover.
"Obviously, for me and for [Matilda], there's a hole in our life," the Blue Valentine actress, 30, tells the February issue of Marie Claire.
"Of course the natural inclination is to want to fill it and make it disappear," the star explains, "but what I've come to recently is that it's impossible. Nothing will fit in that hole because what we want back we can't get, which is this one person. I'm not going to rush anything and scamper around like a mad person and make myself crazy. I'm trying to be respectful of the absence. I'm not trying to fill it up. It is what it is."


Heath Andrew Ledger (4 April 1979 – 22 January 2008)



OPINIÃO POLÍTICA - Vitor Hugo Soares

OPINIÃO POLÍTICA

COMISSÃO DA VERDADE E FINA ESTAMPA

Vitor Hugo Soares

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Na linda canção “Sol de Primavera”, composta pelo mineiro Beto Guedes no final dos anos 70, há versos de tirar o chapéu, mesmo quando comparados aos produzidos pelos melhores autores da música brasileira, tal a sensibilidade, visão generosa e atualidade mais de três décadas depois de cantada pela primeira vez.
A canção cai como luva para esta semana da chegada da nova estação no Hemisfério Sul e da aprovação pela Câmara dos Deputados, em Brasília, da Comissão da Verdade – quase dois anos depois de polêmicas, jogo de cena e negociações – que se propõe a esclarecer violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988 no Brasil.
“Já choramos muito, muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer
Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor
só nos resta aprender”…
Este é um dos trechos mais pungentes, verdadeiros e premonitórios da letra da música do artista de Minas Gerais, que mexe comigo de novo, na Bahia, quase tão fortemente como quando a escutei pela primeira vez em Salvador.
Apelo para o You Tube. De volta, num piscar de olhos, recebo no computador a reprodução de “Sol de Primavera” em vídeo, na interpretação do autor. A música me guia sutil mas poderosamente no mergulho de memória que faço nestas linhas.
Tento não perder a noção dos fatos para não acabar caindo no malho dos fanáticos da “objetividade jornalística”, em geral impiedosos e ameaçadores, ainda mais se o assunto “é o exame e o esclarecimento de graves atentados aos direitos humanos”, uma questão que ameaça virar tabu no País.
Perdi quase uma dezena de meus melhores, leais e mais generosos amigos da juventude na chamada “Guerrilha do Araguaia”. Movimento desesperado contra o regime militar vigente (apoiado poderosamente por civis, diga-se a bem da verdade), conduzido pelo PCdoB nas matas amazônicas de Xambioá. Combatido com armas pesadas e mãos de ferro em repetidas ofensivas de forças militares e de informação (além de utilização de instrumentos ilegais de amedrontamento de populações e de tortura de prisioneiros sob guarda do Estado)
Vi alguns deles pela última vez em março de 69, durante a até então inimaginável invasão da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia por agentes da Polícia Federal no Estado, tendo à frente o seu então comandante, já falecido. Lembro de dois deles em especial, meus colegas de turma. O primeiro, Rosalindo Souza , nascido em berço humilde de Itapetinga. Sem ostentar sobrenome das tradicionais famílias de bacharéis da Bahia, ele foi eleito presidente do Centro Acadêmico Ruy Barbosa (CARB), uma das mais respeitadas entidades acadêmicas do País então.
O outro, Dermeval Pereira, mais que simples colega o amigo maior, quase irmão. O jovem e brilhante aluno, zagueiro clássico e quase imbatível da seleção da Faculdade. O leitor incondicional dos livros de José Lins do Rego e Graciliano Ramos, o fã de Caetano Veloso e propagandista do gênio de Glauber Rocha. O parceiro das passeatas estudantis que faziam Salvador balançar.
A presença infalível nas sessões das manhãs de sábado do Clube de Cinema Bahia, comandadas pelo crítico Walter da Silveira. O ouvinte privilegiado e confidente do compositor Walter Queiroz, contemporâneo da escola que levava o violão para a cantina e apresentava em primeira mão aos amigos comuns algumas de suas mais bonitas criações.
Com a matrícula cassada depois do AI-5 (a exemplo de Rosalindo e Dermeval), na invasão da Faculdade de Direito pela PF fui apanhado dentro da sala de aula e levado algemado junto com meia dezena de outros colegas para a sede da corporação na Cidade Baixa, em Salvador, depois para o Quartel General da VI Região Militar e, finalmente, para uma temporada na cela de presos políticos do Quartel do Batalhão de Caçadores do Exército, no bairro do Cabula.
Quando saí, Rosalindo havia desaparecido. Dermeval vi mais algumas vezes na Escola de Direito da Universidade Católica de Salvador, então dirigida pelo professor Manoel Ribeiro, pai do escritor João Ubaldo, que corajosamente deu abrigo em suas salas de aula aos perseguidos e cassados da UFBA. Depois Dedé também desapareceu de repente. Foi para o Rio de Janeiro e de lá, como o ex-presidente do CARB, partiu para embrenhar-se na guerrilha amazônica.
A partir daí só voltei a revê-los anos depois, no cartaz com as fotografias dos mortos e desaparecidos do Araguaia. Gostaria – a exemplo dos familiares e tantos amigos destes dois e tantos mais desaparecidos na Bahia e no país – de conhecer toda a verdade que se esconde na selva de informações truncadas, desinformações planejadas e perversas disputas políticas e ideológicas, sobre esses queridos amigos e outros que, na Bahia e no País, “sumiram assim, para nunca mais”.
É essa a esperança que ressurge com a aprovação da Comissão da Verdade pela Câmara. Depois de tanto tempo de espera, leio em relato da BBC Brasil, que há ainda longo e pedregoso caminho a ser percorrido antes do finalmente que tornaria possível promover de fato a reconciliação nacional.
Para isso, segundo os especialistas da BBC Brasil, a comissão deverá analisar casos de torturas, mortes, desaparecimentos forçados, ocultação de cadáveres, ainda que ocorridos no exterior. Também deverá identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos, assim como suas eventuais ramificações nos aparelhos estatais e na sociedade.
“A comissão deverá ainda encaminhar aos órgãos públicos competentes todas as informações que possam auxiliar na localização e identificação de corpos e restos mortais dos 140 desaparecidos políticos do período”, acrescenta ainda o relato da BBC.
Não é tudo e já não é pouco. Sem falar nos embaraços dos militares, dos políticos, do governo Dilma – uma ex-guerrilheira, perseguida e presa política. Em significativa entrevista ao repórter Claudio Leal, da revista digital Terra Magazine, o ex-ministro de três governos da ditadura militar (1964-1985), o tenente-coronel reformado Jarbas Passarinho, 91 anos, defende que a Comissão da Verdade não se limite às violências do aparelho repressivo do Estado e apure também os “crimes da esquerda radical”, principalmente o PCdoB.
Quarta-feira (21), quando a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que cria o grupo governamental da comissão, cujo texto ainda passará pelo Senado, Passarinho disparou: “Minha posição sempre foi a seguinte: não sou contra (a comissão) porque não sou a favor de tortura. Mas não sou a favor de decisões unilaterais. A guerra foi total, teve também o terrorismo. Isso eu critico e sempre critiquei”, diz o ex-ministro, um dos signatários do AI-5 (Ato Institucional Nº5), marco da restrição às liberdades individuais no País, em dezembro de 1968.
Já se vê que vem chumbo quente por aí. Apesar dos versos da canção de Beto Guedes.
Já esperamos muito e, pelo visto, talvez tenhamos de esperar muito mais. Para aguardar o desfecho desde drama humano da vida real, recomendo seguir a novela “Fina Estampa”, o atraente folhetim escrito por Agnaldo Silva, transmitido pela Rede Globo, da qual acabo de tornar-me fiel seguidor, apesar de algumas críticas negativas e apelos da turma politicamente incorreta.
Leio na revista “Ti ti ti”, da editora Abril, que em breve acontecerá uma grande virada na vida de Griselda (Lilia Cabral), o Pereirão faz-tudo e personagem central, que finalmente ganhará na loteria, se tornará milionária, e passará por mudança radical. “Será o momento em que Griselda começará a se questionar sobre se o caráter vale mais que aparência”, a grande pergunta da novela Fina Estampa, diz a revista. Do folhetim de Agnaldo Silva e do país também.

A conferir.

Vitor Hugo Soares. E-mail: vitor_soares1@terra.com.br

DEIXA - Baden Powell

Baden Powell


Ciro Monteiro


Elis Regina


Cinema - "The Help"


At the dawn of the civil rights movement, three Mississippi women are about to take one extraordinary step. Twenty-two-year-old Skeeter has just returned home after graduating from Ole Miss and her mother won't be happy till she finds a husband. Aibileen, a wise African-American maid and caretaker suffers after the loss of her own child. And Minny, Aibileen's sassy best friend, struggles to find and hold a job. Seemingly as different from one another as can be, these women will nonetheless come together for a clandestine project that will put them all at risk.

Genres:
Drama and Adaptation
Running Time:
2 hrs. 17 min.
Release Date:
August 10th, 2011 (wide)
MPAA Rating:
PG-13 for thematic material.
Distributors:
DreamWorks Studios
Production Co.:
DreamWorks Studios, Reliance Entertainment, Participant Media, Imagenation Abu Dhabi, FZ-LLC, Ashley, Inc.
Chapman/Leonard Studio Equipment, Inc.
Todd-AO
Audio Head
Newman Scoring Stage, 20th Century Fox
EFilm
Prologue Films
Scarlet Letters
Pixel Magic
Studios:
DreamWorks Studios

San Francisco - Castro Street Fair



Always the First Sunday in October
11:00 am to 6:00 pm
The Fair is located in the heart of San Francisco’s Castro District, at the intersection of Market & Castro Streets and the surrounding area.
The Castro Street Fair is a community street celebration that was founded by Harvey Milk in 1974. Hundreds of local artists, vendors, craftspeople, and organizations line the streets and celebrate the diversity of the neighborhood. Stages with live entertainment and dance stages can be found throughout the fairgrounds.
The Fair is a nonprofit 501(c)(3) organization and all proceeds go directly to charitable causes important to the Castro community. Additionally, the Fair funds the rainbow flag that flies over the intersection of Castro and Market.
We are very excited to present our entertainment for 2011.

Rock In Rio 1985 - Queen



IT'S A HARD LIFE - Freddie Mercury

 

O Dia da Criação - Vinicius de Moraes


Porque hoje é Sábado
- Clicar na imagem para ouvir O Dia da Criação dito por Vinicius de Moraes –
« Macho e fêmea os criou.Gênese, 1, 27
I
Hoje é sábado, amanhã é domingo
A vida vem em ondas, como o mar
Os bondes andam em cima dos trilhos
E Nosso Senhor Jesus Cristo morreu na cruz para nos salvar.

Hoje é sábado, amanhã é domingo
Não há nada como o tempo para passar
Foi muita bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo
Mas por via das dúvidas livrai-nos meu Deus de todo mal.

Hoje é sábado, amanhã é domingo
Amanhã não gosta de ver ninguém bem
Hoje é que é o dia do presente
O dia é sábado.

Impossível fugir a essa dura realidade
Neste momento todos os bares estão repletos de homens vazios
Todos os namorados estão de mãos entrelaçadas
Todos os maridos estão funcionando regularmente
Todas as mulheres estão atentas
Porque hoje é sábado.

II
Neste momento há um casamento
Porque hoje é sábado
Hoje há um divórcio e um violamento
Porque hoje é sábado
Há um rico que se mata
Porque hoje é sábado
Há um incesto e uma regata
Porque hoje é sábado
Há um espetáculo de gala
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que apanha e cala
Porque hoje é sábado
Há um renovar-se de esperanças
Porque hoje é sábado
Há uma profunda discordância
Porque hoje é sábado
Há um sedutor que tomba morto
Porque hoje é sábado
Há um grande espírito-de-porco
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que vira homem
Porque hoje é sábado
Há criançinhas que não comem
Porque hoje é sábado
Há um piquenique de políticos
Porque hoje é sábado
Há um grande acréscimo de sífilis
Porque hoje é sábado
Há um ariano e uma mulata
Porque hoje é sábado
Há uma tensão inusitada
Porque hoje é sábado
Há adolescências seminuas
Porque hoje é sábado
Há um vampiro pelas ruas
Porque hoje é sábado
Há um grande aumento no consumo
Porque hoje é sábado
Há um noivo louco de ciúmes
Porque hoje é sábado
Há um garden-party na cadeia
Porque hoje é sábado
Há uma impassível lua cheia
Porque hoje é sábado
Há damas de todas as classes
Porque hoje é sábado
Umas difíceis, outras fáceis
Porque hoje é sábado
Há um beber e um dar sem conta
Porque hoje é sábado
Há uma infeliz que vai de tonta
Porque hoje é sábado
Há um padre passeando à paisana
Porque hoje é sábado
Há um frenesi de dar banana
Porque hoje é sábado
Há a sensação angustiante
Porque hoje é sábado
De uma mulher dentro de um homem
Porque hoje é sábado
Há uma comemoração fantástica
Porque hoje é sábado
Da primeira cirurgia plástica
Porque hoje é sábado
E dando os trâmites por findos
Porque hoje é sábado
Há a perspectiva do domingo
Porque hoje é sábado

III
Por todas essas razões deverias ter sido riscado do Livro das Origens,
ó Sexto Dia da Criação.
De fato, depois da Ouverture do Fiat e da divisão de luzes e trevas
E depois, da separação das águas, e depois, da fecundação da terra
E depois, da gênese dos peixes e das aves e dos animais da terra
Melhor fora que o Senhor das Esferas tivesse descansado.
Na verdade, o homem não era necessário
Nem tu, mulher, ser vegetal, dona do abismo, que queres como
as plantas, imovelmente e nunca saciada
Tu que carregas no meio de ti o vórtice supremo da paixão.
Mal procedeu o Senhor em não descansar durante os dois últimos dias
Trinta séculos lutou a humanidade pela semana inglesa
Descansasse o Senhor e simplesmente não existiríamos
Seríamos talvez pólos infinitamente pequenos de partículas cósmicas
em queda invisível na
terra.
Não viveríamos da degola dos animais e da asfixia dos peixes
Não seríamos paridos em dor nem suaríamos o pão nosso de cada dia
Não sofreríamos males de amor nem desejaríamos a mulher do próximo
Não teríamos escola, serviço militar, casamento civil, imposto sobre a renda
e missa de
sétimo dia.
Seria a indizível beleza e harmonia do plano verde das terras e das
águas em núpcias
A paz e o poder maior das plantas e dos astros em colóquio
A pureza maior do instinto dos peixes, das aves e dos animais em [cópula.
Ao revés, precisamos ser lógicos, freqüentemente dogmáticos
Precisamos encarar o problema das colocações morais e estéticas
Ser sociais, cultivar hábitos, rir sem vontade e até praticar amor sem vontade
Tudo isso porque o Senhor cismou em não descansar no Sexto Dia e [sim no Sétimo
E para não ficar com as vastas mãos abanando
Resolveu fazer o homem à sua imagem e semelhança
Possivelmente, isto é, muito provavelmente
Porque era sábado.
»
O Dia da Criação, de Vinícius de Moraes


Demorô - Joyce



GENTILEZA

(publicado em 10/8/2000 por JOYCE)

Lyonette deve andar pelos seus 70 anos, ou quase. Trabalha no café da livraria Barnes and Noble (filial Chelsea, 6ª Avenida, em Nova York), usa um uniforme preto com aventalzinho branco de garçonete e prende os cabelos com uma rede que me faz lembrar alguma coisa boa da minha infância, nas profundezas dos anos 50. Terá sido por isso que gostei tanto dela? O cabelo preso com rede terá talvez me levado de volta ao quarto da Nercília, que trabalhava em nossa casa, comprava “A Modinha Popular” e sumiu com um namorado num dia de carnaval.
Talvez Nercília tenha envelhecido com a cara de Lyonette. Talvez Lyonette seja uma Nercília americana, já cansada de muitos carnavais, hoje atendendo num balcão de cafeteria. Ela deve ter filhos e netos, uma família, uma igreja, uma comunidade a que pertence. Trabalha na Barnes and Noble de segunda a sábado, horário integral, servindo cappucinos e croissants para novaiorquinos estressados. E no entanto, Lyonette é uma pessoa gentil. Coisa rara, raríssima em Nova York, onde cada vez mais é cada um por si e salve-se quem puder.
Tomar café da manhã dentro de uma grande livraria, que tem praticamente qualquer livro que se queira, é um prazer que pode ser facilmente estragado por um mau atendimento. Novaiorquinos são assim mesmo: não estão nem aí para você ou seus problemas. Se você pergunta “tudo bem?”, arrisca ouvir de volta um “não é da sua conta”, para dizer o mínimo. Nas lojas, os vendedores são arrogantes, vai comprar ou não? Azar o seu. Próximo! Coisas de país rico demais, onde um cliente a mais ou a menos não faz a menor diferença.
Por isso fiquei fã de Lyonette, que me pergunta como eu vou, se quero hoje o mesmo de ontem, como foi meu dia _ essas coisas simples que a gente ainda faz aqui no Brasil. Por gentileza, e nada mais.