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quarta-feira, 18 de abril de 2012

LEROS E LEROS E BOLEROS - SÉRGIO SAMPAIO

Vou Vivendo - Jacob do Bandolim



Acenda a lamparina,
não, vou precisar de farol...
o caminho tem curvas
e eu ando sem mapa,
sem bússola,
sem régua,
sem compasso,
sem ganas,
sem saber onde vou...
RS 04/18/12

AWESOME!

Remembering how lucky we are to be here right now

So let’s stop for a second and pull back. Let’s pull way, way, way, way back.

Okay.
You used to be a sperm.
Now don’t get self conscious. We all used to be sperm. Check out the period at the end of this sentence. That tiny little dot is around 600 microns wide. When you were a sperm you were about 40 microns wide. And you were so cute back then too with your little tail wagging all over the place and your love of swimming. Boy could you swim. In fact if you hadn’t outswum your siblings, you might be a slightly different version of yourself right now. Maybe you’d have a higher-pitched laugh, hairier arms, or stand two inches shorter.
You had a great life as a sperm but always felt incomplete. The truth is you weren’t whole until you met an egg. And then you two began a nine month project to make a cool new version of you. It took a while but you grew arms and legs and eyeballs and lungs. You grew nerves and nails and eardrums and tongues.

For a sperm to meet an egg it means your mom met your dad. But it’s not just them. Think about how many people had to meet, fall in love, and make love for you to be here. Here’s the answer: A lot. Like a lot a lot.
Before they had you, none of your ancestors drowned in a pond, got strangled by a python, or skied into a tree. None of your ancestors choked on a peach pit, were trampled by buffalo, or got their tie stuck in an assembly line.
None of your ancestors was a virgin.
You are the most modern, brightest spark of years and years and years of survivors who all had to meet each other in order to eventually make you.

http://1000awesomethings.com/

A juventude eterna de Paul

Paul McCartney, aos 69 anos, se apresenta no Brasil pela quinta vez para estádios lotados. Sua música continua a fascinar os jovens. "Não há mais conflito de gerações", diz o britânico a ÉPOCA

LUÍS ANTÔNIO GIRON COM ISABELLA AYUB E RAFAEL PEREIRA      
          
QUANTA ENERGIA O músico Paul McCartney em 2010.  Em seu novo show, ele apresenta  30 músicas em três horas  e meia de espetáculo (Foto: MJ KIM)
 
 
 
Paul McCartney completará 70 anos em 18 de junho. Apesar da idade, o astro inglês continua a fazer turnês e a emocionar um público cada vez mais numeroso, e jovem. O músico, a banda e a equipe, ao todo 95 pessoas, chegam ao Brasil na semana que vem para o show On the run. Ele estará no Estádio do Arruda, no Recife, nos dias 21 e 22, e no Estádio da Ressacada, em Florianópolis, no dia 25. É a terceira vez que Paul vem ao país em dois anos. No Recife, os 90 mil ingressos se esgotaram. De acordo com o empresário Luiz Oscar Niemeyer, que traz Paul ao Brasil há duas décadas, se houvesse mais espetáculos, as entradas acabariam em poucas horas. Não é privilégio do Brasil. A paixão pelo ex-beatle se mostrará de novo em 4 de junho, no Palácio de Buckingham, no espetáculo pelo jubileu de Elizabeth II. “Percebo que os mais novinhos estão ali, diante do palco, cantando todas as músicas e se emocionando”, disse Paul em entrevista exclusiva a ÉPOCA (leia na edição que chega às bancas nesta sexta-feira). “Não há mais conflito de gerações.”
Há outros astros da geração de Paul que ainda atraem público. Nenhum se compara a ele. Seu companheiro de Beatles, o baterista Ringo Starr, tocou no Credicard Hall, em São Paulo, em novembro de 2011. O público era formado por saudosistas, com idade média de 40 anos. Os Rolling Stones são poderosos chamarizes – sobretudo para quem tem mais de 30 anos. Paul é capaz de arrastar famílias inteiras a suas apresentações; avós, pais e netos. “Os Rolling Stones atraem gente madura. Os jovens comparecem em peso às turnês do U2. Só o Paul atrai todas as faixas de idade”, diz o diretor de produção de On the run, Francisco Dourado – que montou palcos dos principais megaeventos que ocorreram no Brasil nos últimos anos.
 

 
 
Encher casas de show não é problema para Paul desde 1961, quando se destacou como baixista dos Beatles. O quarteto de Liverpool foi pioneiro em cantar em estádios para dezenas de milhares de pessoas desde a primeira turnê pelos Estados Unidos, em 1964. Com a dissolução dos Beatles em 1970, Paul continuou por dez anos a fazer shows e a gravar discos de sucesso à frente da banda Wings. Em 1990, após uma pausa de nove anos, apostou na carreira solo. Assumiu, então, a herança do cancioneiro dos Beatles. Seu show atual compreende 30 músicas e dura três horas e meia. Canta os clássicos do grupo de Liverpool, mas também lança canções – como “My Valentine”, do CD Kisses on the bottom (2011). “Na turnê passada, mais da metade dos 450 mil ingressos foi de meia-entrada”, diz Niemeyer. “Isso mostra que o público de Paul é, em sua maioria, jovem. O mesmo perfil se repete nesta excursão.”
Na entrevista exclusiva que concedeu a ÉPOCA, Paul se diz realizado por reunir famílias com sua música. Para ele, cantar em estádios no Brasil é a continuação real do sonho dos Beatles. E revela um desejo: "Quero me encontrar com músicos brasileiros para gravar bossa nova".

http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/04/juventude-eterna-de-paul-trecho.html