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sexta-feira, 23 de março de 2012

Chico Anysio (Chico City) - Baiano (com Arnaud Rodrigues)

O Batizado da Vaca + É mentira, Terta? – Chico Anisio

248736 462 [Humor] O Batizado da Vaca + É mentira, Terta?   Chico Anisio
São vinte contos que Chico Anisio oferece ao público, neste seu primeiro livro: vinte histórias que refletem de maneira descontraída e gostosa, a tragédia e a compedia cotidianas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Homem de rádio, televisão, teatro e cinema, Chico Anísio não é apenas um ator extraordinário, um imbatível recordista nacional de bilheteria, como também um grande criador de tipos e situações, um escritor que já cometeu a façanha de redigir dois programas de rádio por dia!

O Batizado da Vaca – Chico Anisio

Tamanho: 173kb | Formato: doc
28192 235 [Humor] O Batizado da Vaca + É mentira, Terta?   Chico Anisio
São 19 “causos” acontecidos ou presenciados por Pantaleão, um brasileiro do nordeste, famoso por suas histórias. Pantaleão, interpretado por Chico Anísio, era um velho contador de causos mentirosos, sempre confirmados por Terta, sua fiel e submissa companheira,
Pantaleão era um dos personagens mais queridos do público, os bordões “é mentira, Terta?” e “não, Pedro Bó!”, constantemente repetido por pantaleão, se tornou uma febre no Brasil. Pedro Bó, era interpretado pelo artista de circo Joe Lester, já falecido, que era secretário do comediante Jararaca e entrou no programa por acaso. Terta era interpretada pela atriz Suely May, cujo nome real era Julieta Ribeiro Barbosa, falecida recentemente, em 28 de agosto de 2008, aos 88 anos.

É mentira, terta? – Chico Anisio

Tamanho: 332kb | Formato: pdf
Confira abaixo um quadro do programa Chico City, de 1973, onde o Chico Anisio interpreta o Pantaleão.



Leia mais em: http://ebooksgratis.com.br/tag/chico-anysio/#ixzz1q0WTvkDk

O Fim do Mundo É Ali

Repetindo o sucesso do livro anterior, Os Fazedores de Histórias, a Editora Prumo lança o livro O fim do mundo é ali, com 43 contos de ficção de autoria de Chico Anysio

A Editora Prumo lança mais uma obra de ficção de Chico Anysio, aclamado como um dos maiores humoristas brasileiros. Inspiradas nas cenas do cotidiano do povo brasileiro e nos seus mais variados estereótipos, as 43 histórias do livro O fim do mundo é ali têm como ponto comum o humor e a malícia característicos do artista e refletem a sua verve e sua compreensão pelos sentimentos populares. “O seu talento se estendeu para a literatura ao agradar público e crítica com o trato singular que dá à narrativa”, afirma o publisher Paulo Rocco, no prefácio do livro.

No novo título, o autor prende o leitor com o ritmo que dá à sua prosa e com seu humor de qualidade indiscutível. Num mesmo conto, Chico Anysio é crítico, narra com ironia, e se mostra quase sempre sagaz quando encontra um gran finale surpreendente para as suas histórias, característica já marcada de sua escrita. No conto ”Prazer e Lazer”, ele começa indagando: “E se Paris não existisse? O que seria feito da safadeza? Não que a capital francesa seja uma grande devassa, ninguém disse isto; mas que Paris é cheia de novidade, apareça um para negar”. O autor narra a experiência de Pedro Emílio num bordel de Paris, e diverte o leitor com a maneira de pontuar os clichês típicos da situação, e com as ”armadilhas” em que coloca os personagens.

No conto ”Menor abandonado”, Chico Anysio abusa de sua inventividade e malícia, mas conserva certa dose da inocência própria dos personagens. A história narra as investidas de Flávia para conseguir adotar um filho, já que o médico lhe dissera ser impossível engravidar. Sem alegria e no desespero, ela segue o conselho da amiga do trabalho nos Correios, que lhe dá a sugestão salvadora: “Tem tanto menor abandonado na rua. Pega um, leve para casa e faz uma experiência. Se der certo com ele, ainda mais dará com um que você adote oficialmente”. O trecho apenas anuncia o que Chico Anysio preparou para o desfecho arrebatador da história.

Um dos aspectos mais marcantes do estilo do autor está na caracterização dos personagens, habilidade já exibida com genialidade na televisão, no teatro, no rádio e nas artes plásticas. "A Prumo sente-se honrada em ter no seu catálogo um escritor desse nível, consagrado pelo seu excepcional talento, tanto profissional quanto pessoal, capaz de entender a alma do próximo, da coletividade, e reproduzi-la em diferentes formas de mídia, criando uma relação fácil, sutil com quem esteja do outro lado”, afirma Paulo Rocco.

Escolinha do Professor Raimundo

Rolando Lero


   Seu Mazarito  


Terezuda


Aldemar Vigario


Dona Cacilda


Joselino Barbacena e Baltazar da Rocha


Bertoldo Brecha e Seu Boneco


DAS COISAS QUE APRENDI COM CHICO ANYSIO


Chico Anysio permaneceu 78 dias internado na CTI
Foto: Ana Branco



Chico Anysio me disse: "Bemvindo, o humor é a arte do óbvio".
O que quer dizer que se escondemos, ou complicamos algo, o enunciado perde a graça. Não se consegue o riso.
Conseguir o riso. Perseguir o riso. Que fantástica profissão a do comediante: depois de séculos de inquisição, torturas, castigos, IPMs e processos, perseguições, censuras, castrações, prisões etc... numa sociedade estruturada entre a culpa e a punição, e onde os mal-humorados fazem da manipulação da culpa, do choro, da dor, dos gemidos e da tortura da carne e da psique, sua profissão de fé, ainda assim, o comediante persegue no outro: o riso.
Rir é livrar-se da culpa e do pecado. É permitir o livre fluir do que foi recalcado.
Chico me deixou o ensinamento: se o enunciado não for claro, perde a graça porque se torna obscuro, ambíguo, traz outros símbolos que reprimem, que remontam arquétipos que di/vertem, sem serem divertidos.
Rir é reconhecer-se em tudo e em todos. É saber que se é igual, parte da natureza e da humanidade.
Rir é re/conhecer. É re/ler o já lido. Desta vez com os olhos da liberdade, sem o sofrimento medonho da culpa. Sem a angústia da solidão e do desamparo neste "Vale de Lágrimas" onde os sábios buscam sem cessar a Graça para suportar as tribulações do dia-a-dia.
Chico distribuiu a graça por toda a sua vida, foi sempre engraçado, cheio de graça.
Muito grato, Chico!

Bemvindo Sequeira
http://entretenimento.r7.com/blogs/bemvindo-sequeira/

Mussum & Chico Anisio ( Rio Antigo )

... e a saudade é desse tamanhão assim.....








Chico Anysio: as muitas vozes de um comediante único

Relembre alguns dos principais personagens do grande humorista e as tiradas que fizeram o Brasil inteiro rir

Alberto Roberto


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Bento Carneiro


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Bozó


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Coalhada


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Doutor Rosseti


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Justo Veríssimo


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Nazareno


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Painho


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Pantaleão


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Popó


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Professor Raimundo


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Quem-Quem


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Salomé


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Roberval Taylor


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Lobo Filho


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Tavares


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Gastão


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Zelberto Zel


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Silva


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Urubulino


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Haroldo


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Azambuja


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Tim Tones


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Jovem


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Lord Black


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Arte: O Globo | Texto: Eduardo Rodrigues e Michele Miranda


esta foto está muy viva

Cinemagraphs: esta foto está muy viva

Mitad foto, mitad vídeo, estos sofisticados gifs animados se popularizan a través de aplicaciones móviles.

Coco Rocha
La modelo Coco Rocha "cinemagrapheada"
Foto: Jamie Beck & Kevin Burg

Hubo un momento en el que internet no era un sitio elegante. Nadie sabía cómo lograr diseñar con cierta sobriedad una página web hasta que en 2003 Jakob Nielsen se sacó de la manga sus teorías sobre la usabilidad. Hasta entonces el ciberespacio, como lo llamaban muchos, estaba poblado por pequeñas animaciones en formato Gif. Eran la sal y la pimienta de una red deliciosamente caótica. Tras varios años de travesía por el desierto los gifs animados se han vuelto a poner de moda gracia a los cinemagraphs: imágenes realizadas en ese viejo formato a caballo entre la fotografía y el vídeo. Os explicamos lo que son y cómo hacerlos fácilmente.

Los que en algún momento caímos en la tentación de hacer una web en Geocities, uno de los pocos lugares en los que encontrar almacenamiento gratuito en el primitivo internet, usábamos gifs para decorar aquellas toscas páginas personales. Para que os hagáis una idea de lo que eso suponía hemos probado a simular el aspecto que tendría Smoda en aquella época con Geocities-izier, una web que permite realizar ese proceso con cualquier página. ¿Terrible, verdad?

Con la explosión de la burbuja puntocom muchos se dieron cuenta de que internet necesitaba un cambio radical, y no sólo de modelo de negocio. Cuando comenzó a forjarse la web 2.0 usar gifs animados estaba prácticamente prohibido. Se habían convertido en una especie de símbolo del antidiseño web, como la comic sans. De hecho, cuando el fotógrafo Jamie Beck y la artista Kevin Burg comenzaron a usarlos en sus cinemagraphs muchos los habían dado por muertos. Os recomendamos encarecidamente que no dejéis de ver este vídeo que está triunfando en YouTube sobre su historia.



Los ingredientes de un Cinemagraph

Lo más importante de estos experimentos visuales es que se asemejan a El Día de la Marmota, pues son un puro bucle. Para hacer un cinemagraph lo primero es fijarse en un elemento cuyo movimiento tenga coherencia repitiéndolo una y otra vez. También es clave que la paleta de colores de la imagen que grabemos en vídeo -que es la materia prima de la que nacen estas pequeñas obras de arte- no sea demasiado grande. Los viejos gifs sólo pueden mostrar 256 colores. Así que si nos decantamos por imágenes con una enorme gama cromática obtendremos cinemagraphs que parecerán dibujos en vez de fotografías. Por eso la mayoría de estos cromos animados tienen cierta estética melancólica y funcionan muy bien cuando están realizados en blanco y negro.

Desde un primer momento sus creadores orientaron los cinemagraphs al mundo de la moda, como podemos ver en su web. El último reportaje realizado mediante fotos animadas es un encargo para Oscar de la Renta, aunque aún no se ha publicado. Los que sí que podemos ver son el que realizaron sobre la semana de la moda de Nueva York, o este otro publicado en The New York Times sobre la fabricación de cerveza de fresas.

Jamie Beck y Kevin Burg explicaron a Mashable que realizar un cinemagraph no es tarea sencilla, pues conlleva un laborioso proceso técnico. Aunque en S Moda no nos hemos amedrentado por las dificultades y hace poco publicamos esta foto animada de Pilar López de Ayala.

Pilar López de Ayala
barber shop
Dos formas fáciles de hacer un cinemagraph
Casi nadie tiene el tiempo ni los conocimientos técnicos suficientes para hacer un cinemagraph. Por eso, hemos investigado y os contamos dos métodos para hacerlos fácilmente. Aunque también os recomendamos que no dejéis de leer el post que escribió nuestra giffer particular, Carmen Pacheco, sobre cómo hacer gifs animados.

1. Usando en el iPhone Cinemagram.
En la App Store hemos encontrado Cinemagram, una aplicación gratuita que permite crear con un iPhone un cinemagraph en menos de un minuto. Para ello sólo hay que grabar una secuencia en vídeo o escoger alguna que tengamos almacenada en el teléfono, seleccionar el tiempo de repetición de la imagen final, indicar el área que queremos que se mantenga animada, aplicar un filtro como los de Instagram a la animación y obtendremos un cinemagraph como este que hemos realizado. Más sencillo imposible.

2. Usando Cliplets en Windows.
La segunda opción que os proponemos es usar el programa gratuito Cliplets de Microsoft. Aunque no lo hemos probado por lo que vemos en los vídeos de ayuda que publican en su web no parece nada complicado de usar. La única pega es que el resultado no es un fichero gif, sino de vídeo. Por lo que mantener el bucle en movimiento en una web no es tan sencillo.

wiggle wiggle
parasol