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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Verde água - poesia de luiz alfredo motta fontana

Após a terceira dose - bar é poesia



Verde água


(luiz alfredo motta fontana)




Te cobria

o quase revelar

leves alças em verde água

te buscava além delas

outros verdes

lúdico e maduro querer

não mais simples musa

muito além

sofisticada e plena

la poésie dans le buste de femme

Realce - Gilberto Gil

Festeje

A melhor vingança de todas é ser feliz. Nada deixa seu inimigo mais louco do que ver você sorrindo.

Moda - Primavera Verão 2011

Sutilezas (Dream away!) - Rosa Passos -


Quase - Poesia de Mario de Sá-Carneiro

Sussurro

Na solidão da minha escura e dolorosa mente, se escuta aquele breve e doce sussurro, arrepio, que termina com minha visita a teu mundo e teus delírios, ainda mais escuros e cruéis, aquele sussurro que invade minha consciência, aquele sussurro que desperta a razão, aquele sussurro que não segue nem lei nem lógica, aquele sussurro que provém do teu sub-consciente que sopra em minha mente e se mistura e se desfaz em minha mente, quebrando meu desejo de desvendar mistérios, doce loucura. Já não me pertenço, meu delírio se mistura com o teu, me envolve cada vez mais a razão.