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sexta-feira, 2 de março de 2012

Com sol e chuva você sonhava...


Com sol e chuva você sonhava
Que ia ser melhor depois
Você queria ser o grande herói das estradas
Tudo que você queria ser
Sei um segredo você tem medo
Só pensa agora em voltar
Não fala mais na bota e do anel de Zapata
Tudo que você devia ser sem medo
E não se lembra mais de mim
Você não quis deixar que eu falasse de tudo
Tudo que você podia ser na estrada
Ah! Sol e chuva na sua estrada
Mas não importa não faz mal
Você ainda pensa e é melhor do que nada
Tudo que você consegue ser ou nada

Como nasceu o "uai" mineiro



De Nicole Alves, pelo Facebook

Direita e esquerda

 
Humberto Braga
sexta-feira, 02 de março de 2012 | 14:09

A igualdade social é um horizonte, portanto inatingível. Toda sociedade de estrutura complexa é organizada hierarquicamente. Não se trata de diferenças individuais e sim de inevitável estratificação social em dirigentes e dirigidos. O poder é sempre apanágio de uma minoria, isto é, de uma elite.
A História, como disse Pareto, é um cemitério de elites: o patriciado romano, o baronato feudal, a nobreza nas antigas monarquias etc. É certo que na história ocidental a desigualdade social se reduziu. Ela era maior entre senhores e escravos, na Antiguidade, do que entre barões e servos, na Idade Média, e, esta, maior do que a existente entre capitalistas e proletários, nos tempos modernos.
Nas sociedades de estrutura complexa, quando emergem os antagonismos de interesses entre os diversos segmentos que as compõem, existem, necessariamente, a direita e a esquerda. Escrevi, no passado, que a esquerda é um movimento e a direita é uma situação. Mas só é esquerdista o movimento que se propuser a combater desigualdades sociais.
O nazi-fascismo foi um grande movimento de direita, já que repudiava o próprio ideal de igualdade social. Tradicionalmente, a direita, elitista, é conservadora (manutenção do status quo) ou reacionária (retorno ao passado próximo). A esquerda pode ser revolucionária ou reformista.
Comunismo e nazi-fascismo foram modalidades extremadas de esquerda e direita. Mas, estas são legítimas e inevitáveis. Sempre existiram nas sociedades complexas. Essa oposição, pacífica ou violenta, foi um fator crucial na História.
Em Roma, Cesar estava à esquerda de Catão e de Cícero, preclaros defensores dos privilégios do patriciado. Todavia, pugnar pela redução ou abolição de uma determinada desigualdade social não implica pretender a implantação da igualdade. Cesar nunca propôs suprimir a escravidão, que era o meio de produção na sua época.
O programa econômico não é um dado seguro para distinguir essas orientações políticas. Na Revolução Social, os monarquistas (direita da época) sustentavam o controle da economia pelo Estado, enquanto os revolucionários (esquerda da época) pregavam a liberdade econômica.
Hoje a situação se modificou: é a direita que condena a intervenção do Estado na economia, ao passo que a esquerda reclama. Nem sempre há uma relação direta entre interesse econômico e posição política. O apoio decisivo aos nazistas não foi dado pelos grandes proprietários e sim pelas classes médias. Não me parece correto dizer que alguém é da direita ou da esquerda. Mais apropriado seria afirmar: A está à direita ou à esquerda de B. Assim, o critério é o de relação.
Realmente a oposição política é uma questão de configuração histórica. Conforme a conjuntura, as posições podem inverter-se: o esquerdista de ontem se transformar no direitista de hoje e vice-versa. Daí, alguns cépticos concluírem que a esquerda, no poder, tende a “endireitar-se”.
Mas, também, alguns governantes de ostensiva mentalidade direitista (apreço às elites, desprezo pelas massas, ordem muito acima da justiça) promoveram, objetivamente, mudanças esquerdistas. Exemplos: Napoleão, ao romper as relações feudais na Europa sob seu domínio, ou Bismarck, ao instituir a primeira legislação social do Ocidente.
No largo espectro da esquerda, o marxismo foi a mais elaborada e prestigiosa corrente ideologia. Surgiu no mundo industrial do século XIX como crítica do sistema capitalista. Na interpretação da História, o marxismo se baseia no materialismo filosófico: primado dos fatores objetivos (sociais e econômicos). Já a direita, de um modo geral, se inspira na filosofia idealista: predominância dos fatores subjetivos (ideais, crenças, ação dos grandes indivíduos, etc).
Marx previu uma sociedade sem classes e, portanto, sem conflitos sociais. Mas, a História não confirmou sua profecia. Toda sociedade complexa é inevitavelmente conflituosa. A democracia busca a resolução pacífica dos conflitos e nela a maioria ora pende para a direita, ora para a esquerda. A ditadura pretende abafar os antagonismos sociais pela força.

Humberto Braga é conselheiro aposentado do TCE-RJ.



Crisis económica

ENTREVISTA | VIVIANE REDING, COMISARIA EUROPEA DE JUSTICIA

"Europa vive el peligro de un retroceso democrático"

La comisaria europea cree que la UE necesita una verdadera unión política en la que participen muy activamente los ciudadanos


La comisaria europea de Justicia, Viviane Reding, en la oficina de la UE en Barcelona. / CARLES RIBAS

Viviane Reding (Luxemburgo, 1951), la comisaria europea de Justicia, Derechos Fundamentales y Ciudadanía es una socialcristiana enérgica, sin pelos en la lengua. Se ha enfrentado a unos cuantos Gobiernos por expulsar gitanos, restablecer controles fronterizos, o elaborar leyes antidemocráticas. “Hay una puesta en cuestión de los valores democráticos en que se funda Europa, es una tendencia muy peligrosa”, denuncia. Por eso propone el camino hacia una verdadera unión política en la que participen muy activamente los ciudadanos.
Pregunta. Europa pierde impulso, o recula, en sus dos grandes logros históricos: la prosperidad económica y el modelo democrático.
"Propongo convertir 2013
en el año de los ciudadanos;
que digan qué quieren"
Respuesta. Quizá es que tomamos Europa como algo ya adquirido para siempre. ¿Quién se acuerda del momento fundador, sobre las cenizas humeantes de la II Guerra Mundial, tras siglos en que los europeos no hacían sino guerrear entre sí? No solo hemos triunfado en mantener la paz, sino que también nos hemos reconciliado, con la histórica ampliación al este. Pero para los jóvenes, el telón de acero es como Cleopatra. Dan por hecha la libre circulación, el intercambio. ¿Qué proyecto unificador y entusiasmante les proponemos?
P. El caso es que reculamos.
"¿Habrá que esperar a otra crisis
para dar un primer paso
hacia la unión política?"
R. Si no estamos muy vigilantes, el tejido europeo se deshilachará. Hemos de reabrir el debate sobre Europa. Yo propongo convertir 2013 en el año de los ciudadanos; que digan qué quieren, si avanzar o dejar caer lo construido; qué proyecto quieren. Y que los partidos políticos propongan una verdadera campaña europea para las elecciones al Parlamento europeo, y no una campaña local, y luego reformar los Tratados para elegir un presidente común, unificando las figuras de los presidentes de la Comisión y del Consejo Europeo. Europa no la hacemos para el euro ni para los bancos, sino para los ciudadanos, pero no les estamos pidiendo participar.
P. Angela Merkel afirma que hay que traspasar nuevas competencias económicas a la UE, pero si no hay también una transferencia de poder democrático —una unión política— aumentará el déficit democrático.
R. Constato con alivio que, en la pareja franco-alemana, es Alemania quien vuelve a la dinámica comunitaria, en vez de a la visión intergubernamental, que sería un enorme retroceso. Yo entré en política con Pierre Werner [autor del primer proyecto de unión monetaria, en 1970] y su informe reclamaba una unión económica, no solo monetaria. Ha tenido que llegar esta crisis para que se plantease de nuevo la unión económica. ¿Habrá que esperar a la próxima crisis para dar el primer paso hacia la unión política?
"Solo una decisión judicial puede eliminar contenidos en la Red"
P. ¿Quién comparte su idea? ¿Su propio partido, el PPE?
R. No es solo cuestión de partidos, sino de toda la sociedad. Creo que la inmensa mayoría de los democristianos irá en esta dirección y que les seguirán el grueso de los socialistas y de los liberales. Pero la decisión no será de los políticos, que no deben ir solos. Necesitamos a los ciudadanos. Fíjese cómo las redes sociales pueden destruir un proyecto, o crearlo, en pocas horas. Habrá que pasar por un referéndum, pero no improvisado; evitando que la discusión se reduzca a problemas locales-nacionales. Evitemos que se responda a las preguntas que no son las formuladas. Ya no sirve el método de que decidan los sabios; deben aportar su visión, pero es la ciudadanía la que debe optar.
"España ha resuelto más o menos bien la integración de los gitanos. Otros, no"
P. ¿Es por ese interés en las redes sociales por lo que defiende la libertad total de Internet? ¿Cómo conciliar la libertad con los derechos de autor?
R. Nunca hay libertad absoluta. La Carta Europea de Derechos Fundamentales contiene esas libertades, que deben equilibrarse. Es la ley la que debe asegurar ese equilibrio entre la libertad de la Red y los derechos de los autores. Para Europa, el cierre de sitios de Internet no es una opción. Según la legislación que acabamos de redactar, solo una decisión judicial puede eliminar determinados contenidos, si son criminales, como en el caso de la pornografía infantil. La libertad de expresión es inatacable, pero no es absoluta, y lo que es criminal en la vida normal, también lo es en la Red. Pero me niego a la censura, a cortar Internet, sería un peligro gravísimo para la libertad de prensa. Hay que respetar la libertad, también los datos personales. No es una opción, es una obligación.
P. En EE UU no están por esa idea.
R. Espero que sigan nuestro camino de respeto escrupuloso a los derechos individuales. En nuestras sociedades hay discrepancias sobre el Acta firmada por los Gobiernos y muy debatida en el Parlamento; muchos internautas discrepan. Para aclarar las cosas, hemos pedido la opinión independiente del Tribunal de Justicia.
P. La Constitución y las nuevas leyes de Hungría atentan a valores democráticos clave. Europa no ha reaccionado con firmeza.
R. La UE solo puede hacer lo que le autorizan los Tratados. Ya alerté con anticipación sobre la peligrosa deriva que apuntaba la nueva Constitución. Hillary Clinton me siguió. Pero solo podemos intervenir sobre hechos, sobre leyes votadas o medidas adoptadas. Y lo hicimos sobre la independencia del banco central, la protección de datos personales y la arquitectura de la justicia. Intervinimos con enorme celeridad: dos semanas después de la aprobación de esas leyes. Hemos advertido que acudiríamos al Tribunal.
P. Podrían haber activado el artículo 7 del Tratado, que permite suspender derechos a los Estados miembros infractores.
R. Para eso hay que constatar antes una desviación “repetida y profunda” de la democracia. El Parlamento analizará esa posibilidad. El Consejo no ha dicho nada. Solo la Comisión ha actuado con decisión y rapidez, por el procedimiento normal de vigilancia.
P. Se detecta una marcha atrás en la defensa de las libertades, por ejemplo en Francia.
R. Por parte de políticos-politiqueros. No les tengo mucha simpatía. No sacrifiquemos valores esenciales en el altar de conseguir algún voto.
P. ¿Es una secuela del problema irresuelto de los gitanos, en el que usted intervino?
R. Hay dos planos. Por un lado, es una historia de derecho europeo, del valor de la vida de 10 millones de ciudadanos gitanos. España ha resuelto más o menos bien su integración. Pero otros países no tanto. Hay una enorme pobreza y la escolarización de los gitanos es de solo el 42%, lo que generará más problemas de integración. Es como un círculo vicioso. Por otro lado se ha producido una estigmatización. Para aparentar ante los biempensantes que se actúa, se envían convoyes al exilio: va contra lo que los europeos queremos y contra los fundamentos de los valores en los que creemos, que están plasmados en las normas europeas. La directiva de libre circulación permite expulsar a quien haya sido condenado o haya entrado ilegalmente, siempre que se le reconozcan los derechos de defensa. La ley francesa olvidó esto último, y la Comisión consiguió que fuese modificada. Una vez reformada, ahora, al menos, se corresponde con la legislación europea de deberes y derechos.
P. O sea que canta victoria.
R. ¿Victoria? No. Francia cambió y modificó su ley. Pero esto no ha resuelto el problema de los gitanos. Hemos pedido a los Gobiernos que diseñen estrategias de integración, con planes de acción concretos, que examinaremos anualmente.
P. También se reinstalaron los controles fronterizos que el Tratado de Schengen abolió: en Francia, Italia, Dinamarca.
R. La posibilidad de restablecer temporalmente los controles fronterizos ya existía para afrontar casos de llegadas masivas y súbitas. Funciona sin dificultad ante un gran partido de fútbol, para evitar excesos de los hooligans, impidiendo que atraviesen la frontera; o ante una cumbre del G-20, para garantizar la seguridad de los participantes. De modo que la finalidad de la excitación en este asunto no era la de resolver un problema legal, sino la de hacer política politiquera. Una lástima.
P. Pero la Comisión se ofreció a retocar la ley, y así todo el mundo salvaba la cara.
R. Se ha formulado una regla verbal interpretativa. Es más cosmética que otra cosa.

http://internacional.elpais.com/internacional/2012/03/01/actualidad/1330630660_226001.html

Nueva era en Balmain - Paris



La desaparición de Decarnin

El diseñador francés Olivier Rousteing, de 26 años, recibió la pasada primavera el encargo de suceder a su antiguo jefe en Balmain. Christophe Decarnin llegó a la firma en 2005 y protagonizó uno de los despidos más misteriosos de los últimos y agitados tiempos. No compareció, el pasado marzo, a la presentación de la colección de otoño/invierno 2011 y la compañía explicó que estaba de “baja por extenuación”. Ayer, Rousteing presentó su segundo desfile para Balmain.

"poco que me interesan los filmes de éxito"

"Me sorprende lo poco que me interesan los filmes de éxito"

El cineasta habla de 'Indomable', un filme de acción trepidante que hoy se estrena en España

Tiene planeado dejar de rodar a final de año, cuando termine dos películas


Steven Soderbergh / REUTERS
Steven Soderbergh mira por la ventana cuando su encargado de prensa le señala el brillante día invernal. Quiere dar una vuelta, dice, pero sus ganas de pasear por el centro de Berlín bajo el sol de febrero no roban un solo minuto a la entrevista. Vino a la pasada Berlinale para presentar su película de espías Indomable. Si hay que hacerlo, parece decirse, que sea a gusto. Otorga al pequeño grupo de periodistas una atención que parece genuina y se explaya en sus respuestas llenas de digresiones. No es lo que se dice un tipo bromista, pero demuestra agrado cuando hace reír a los presentes. Con sus grandes gafas de pasta, su calva rasurada y una americana de pana marrón, sigue pareciendo más un joven intelectual neoyorquino que el cincuentón sureño en el que se convertirá el año que viene. Ha dirigido grandes éxitos de taquilla como Erin Brockovich u Ocean’s Eleven, así como cintas aclamadas por la crítica como Traffic o Sexo, Mentiras y cintas de vídeo. Asegura que dejará el cine a finales de este año. ¿Hasta cuándo? Ya en pie y con la boca llena de fruta, se encoge de hombros y traga: “Ya veremos.”
Pregunta: ¿Cuánto influyó tener a la luchadora Gina Carano para que rodara Indomable?
Respuesta: Todo. Si no la hubiera visto luchando, no habría rodado el filme. Me gusta este tipo de películas, pero nunca he sabido muy bien cómo acercarme al género. Hasta que la vi a ella en un combate televisado. Pura casualidad, porque yo no sigo la lucha. No me preocupaba que nunca hubiera actuado antes. El truco para que alguien sin experiencia interprete bien es convencerle de que es capaz de ello.
P: ¿Es más difícil que un actor sea creíble peleando o que una luchadora sea creíble actuando?
R: Que un actor pelee. Es relativamente fácil construir un personaje que se parezca Gina lo bastante para que resulte convincente en el papel. Lo contrario es más complicado, porque un luchador profesional tiene toda una vida de experiencia y esfuerzo. Imitar eso es difícil. Por cierto: Gina niega ahora que noqueara a un especialista cuando rodábamos. Yo solo puedo decir que alguien me llamó diciendo que teníamos a alguien fuera de combate. No sé si ahora intenta proteger los sentimientos de alguien…
P: No es su primera película sobre una mujer fuerte. ¿La vincularía con su gran éxito de 2000 Erin Brockovich?
El truco para que alguien sin experiencia interprete bien es convencerle de que es capaz de ello
R: Espero poder ver a Erin, que está por Berlín… ¿Se imagina una Erin Brokovich con la pegada de Gina Carano? En serio, sí que veo una relación, que empieza en la propia historia. Una protagonista femenina es buena para la historia. Una mujer con aspiraciones tiene que ser más valiente, más dura, para avanzar en un mundo dominado por los hombres. En el cine, supongo que podríamos agrupar las películas de mujeres fuertes en un subgénero que no sabría cómo denominar.
P: ¿No le preocupó que las escenas de lucha en Indomable eclipsaran el lado femenino de la protagonista?
R: No es un asunto central de la película. La clave es que la protagonista, Mallory Kane, es excelente en su trabajo. Es una profesional. Se la valora por ello y no tiene ningún problema. El problema lo tienen los hombres, cuando se dicen unos a otros “trata de no pensar en ella como una mujer”.
P: ¿Cree que es un modelo?
R: Lo ideal sería que las mujeres no tuvieran miedo. Yo no sigo las artes marciales, pero veo muchos programas de crímenes reales que se emiten en Estados Unidos. A menudo cuentan historias de jóvenes asaltadas o robadas. Quería una historia de una mujer más fuerte que sus agresores. Le suelo decir a mi hija que nunca se haga pasar por más lista ni por más tonta de lo que es en realidad. Mallory Kane también es lo que es.
P: La ha puesto en buena compañía masculina: Michael Douglas, Antonio Banderas, Michael Fassbender, Ewan McGregor, Channing Tatum…. ¿Cómo consigue que todos los actores de primera fila digan que sí a sus propuestas?
R: No siempre es así. Tuve suerte al principio de mi carrera, conocí de jóvenes a algunos actores que hoy son estrellas. Creo que mi amistad con ellos me enseñó a tratar con intérpretes y a entenderme bien con ellos. Simpatizo con los actores y con su trabajo. Me gusta pedirles su opinión y valoro sus contribuciones a mi trabajo. Eso ayuda. Además, lo que más me interesa de las películas es la actuación. No me interesa hacer películas en las que la actuación no sea lo principal. No me interesan los espectáculos técnicos o informáticos, sino la emoción.
P: En Indomable se nota cierta inspiración de los 70. ¿Qué opina de las películas de espías de ahora?
R: Las películas estadounidenses se han deslizado al género de fantasía. No me interesa nada, pero es lo que tenemos. A veces voy al cine y me sorprende lo poco que me interesan los filmes de éxito.
P: ¿Por eso renuncia a rodar más películas?
R: Dejaré de hacer películas a final de año. Me quedan dos por terminar. Cuando acabe, me tomaré un descanso. Creo que es bueno para todos. Me voy a dedicar a pintar. Cuadros de los que se cuelgan en la pared. No en las mías, espero.

http://cultura.elpais.com/cultura/2012/03/01/actualidad/1330618150_733783.html

Rolling Stones - autobiografia fotográfica

REUTERS

Os Rolling Stones comemoram aniversário em 12 de julho - Divulgação
Os Rolling Stones comemoram aniversário em 12 de julho
Cinquenta anos após a banda Rolling Stones subir aos palcos pela primeira vez, os veteranos do rock publicarão um registro fotográfico de sua ascensão à fama e de seu duradouro sucesso.

The Rolling Stones: 50 chegará às livrarias britânicas em 12 de julho, o dia em 1962 em que a banda estreou no Marquee Club na Oxford Street de Londres.

O livro, que será publicado pela editora Thames & Hudson, faz parte da comemoração de aniversário de 50 anos de uma das maiores bandas de rock, mas o que os fãs mais pedem é uma outra turnê mundial.

O novo livro terá 700 ilustrações, 300 delas coloridas e muitas tiradas do arquivo do tabloide Daily Mirror, jornal que tem a maior coleção de fotografias dos Rolling Stones.

"Essa é a nossa história de 50 anos fantásticos", afirmaram Jagger, Richards, o baixista Ronnie Wood e o baterista Charlie Watt em comunicado conjunto.

"Com a nossa curadoria, o livro conta com as nossas melhores fotografias e efemeridades do nosso e de outros arquivos."

A autobiografia fotográfica, que também contará com texto da banda, inclui imagens tiradas por Philip Townsend, fotógrafo do primeiro ensaio da banda.

A edição de 352 páginas com capa-dura será vendida por 29,95 libras esterlinas (48 dólares) na Grã-Bretanha.


(Por Mike Collett-White)