Dezembro 19, 2011
Todas as renas estão vingadas: vão chamar Rudolfo a outro, desta vez quem tem barbas é que puxa o trenó.
A rena vai rainha, branca de neve. Vermelho maçã, morde não morde, o PN (Pai Natal) enfia o capuchinho e multiplica-se. Ou recorre aos sete anões.
É um Natal de conto de renas, proletariado natalício.
Assim conta a avó à neta rena. Antes que ela acorde, antes do ooops, são horas, vamos lá trabalhar!, o PN não descola.
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