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quinta-feira, 11 de julho de 2013
Indefinível
...À memória, um outro corpo salvando meu corpo desses teus confins inconclusos, para que eu não desista do amor que me deixou quebrada e indefinível. Para que eu não desaprenda o caminho das sedes e a penumbra das faltas entardecidas de Domingo. Para que eu não perca essa alegria de manhã levantada, recém-plantada em minha pele que ora te envolve, ora te desprega de mim.
Priscila Rôde
http://www.priscilarode.com/2013/07/indefinivel.html
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