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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Samba à baiana

Mariene de Castro e Edil Pacheco cantam o samba que vem da Bahia

Mariene de Castro e Edil Pacheco - Samba na Gamboa
Mariene de Castro e Edil Pacheco - Samba na Gamboa


Se o Rio de Janeiro se configurou como o berço do samba, é na velha Bahia que reside um dos principais pilares desse tão rico universo. O samba baiano é influenciado pelo lundu e maxixe, com letras simples, balanço rápido e ritmo repetitivo. E o samba de roda, também oriundo de lá, apresenta elementos culturais afro-brasileiros, como palmas e cantos, deixando o som por conta da viola, atabaque, berimbau, chocalho e pandeiro. São essas diferenças musicais e históricas que Diogo Nogueira revela nessa edição de Samba na Gamboa, dia 26, às 23h.
Para incrementar essa viagem pelo samba da Bahia, o apresentador recebe a cantora Mariene de Castro, que resgata sons perdidos sem se preocupar com o apelo comercial que a mídia impõe. Cheia de zelo com a tradição baiana, ela tem dois CDs gravados e já ganhou vários prêmios.
Diogo também recebe Edil Pacheco, que é compositor e violonista baiano. Sua primeira composição gravada foi a toada “Fim de Tarde” (com Luiz Galvão), em 1969, e cantada na voz de Eliana Pitman. No início da década de 70, sua música “Alô Madrugada” (com Ederaldo Gentil) fez sucesso na voz de Jair Rodrigues. Outras músicas conhecidas foram “Siriê”, gravada por Fafá de Belém (1975), “Ijexá, Filhos de Gandhi”, por Clara Nunes, e “Dengo”, por Luiz Caldas.









 

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