TÍMIDA VOLÚPIA | |||
França Teixeira Fi voglio tanto bene, se piangi, se ridi. Tu me acostumbraste. O cancioneiro popular, socorre-me, às vezes, letras iluminadas. – Coisas jurássicas. Sotero Politano gritou logo, “Juracy Magalhães não, homem de bem.” Aliás, quanto mais falam Sotero Politano é ótimo. Lembram de mim, Matus Além, Jorge Amado, Ary Barroso e Caymi. Somos todos da CIDADE DA BAHIA. Orgulho... Juracy dizia “minha boa gente bahiana, Politano... – Na Espanha, em Huelma, Padre impediu batizado porque o padrinho era gay, casados. Esposo! E os Sacerdotes bichas e Pedófilos??? – Nas alquimias dos sonhos, voltarei às madrugadas, soletrando canções apaixonadas, cansado das ilusões de épocas bem-aventuradas. Agora “tire o teu sorriso do caminho. Quero passar com a minha dor.” Dores! – O antigo Ministro do Perturbado Supremo, o Doutor Celso de Mello, indicado por Saulo Ramos, nomeado por Sir Ney em 1989, oriundo do Ministério Público, deu liga. – O veraneio da Dona Vana custou, sem o combustível dos aviões, deslocamentos, apoios e eteceteras, setecentos mil contos. Se fosse pobre, faria piquenique na beira da Guaíba... Sou candidato práoano a um período curtinho, curtinho na Granja do Torto. Desbunde... – Magnífica é a ampulheta chamada Pelé. Sua lei ou de Helio Viana? (e a ausência do reconhecimento da filha?) Sodeu os clubes de futebol do País. “Empresários” arcando despesas e roialties, ganhando quarentinha por cento de qualquer merdífero pelaí, a dizer-se craque de bola. Salário mínimo no Nordeste para boleiro vale cinquenta mil contos mês, limpos e secos. São coveiros. Falem Alex e Marcelão (quem manda no Bahia mesmo). – Depois dizem, Políticos, roubam e ficam impunes. Ofendem, Magistrados togados. Brincam? Nada como um dia após o outro... Praga de Toga é repimbeta na parafuseta. Puríssima... – Voltemos à vaca quente, Parliami d’Amore, entre panos e planos, exijo tua meiga presença. O que será nesta tristeza, sem tempos felizes ou flores nos jardins? Os pintassilgos me consolam, confortam na sintonia, prefixo no qual só os velhos românticos, inexistem jovens, entendem. Portas abençoadas, ternuras antigas. À distância, beija-me. As luzes das veredas, nos vales floridos, a conduzirão. Beijos e afagos aqui, e te direi, na angústia da saudade, força! O sol renascerá, trazendo manhãs resplandecentes. You unforgetable in my heart. – Manga, o pernambucano, goleiro. Jogou no: Sport, Botafogo, Nacional do Uruguai, Coritiba, Grêmio. Parou aos quarenta e cinco, debaixo dos três paus! Levou tiro de João Saldanha. Pegou de raspão na bunda! No Brasil, Barbosa da Copa de 50, largou aos 41. – De tanto amor, numa noite estrelada de dezembro, fiquei pertinho de ti, sabendo, precisava te esquecer. Por quê? Sei lá? Alírio, cabo da Aeronáutica, nos acolhia na boate, frente ao mar. A volúpia dos amores jamais permitiu fixar-me em ti. Loucuras de sentimentalóide patético, complexado. É tarde. Os esporros ao meio-dia, no Rádio, criaram tipos diversos. Sobrou esta pessoa inibida, bisonha e triste...
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terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Quem te viu, quem te vê...
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